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Crítica: One Piece, a Série


No dia 31 de agosto finalmente foi lançado o tão esperado live action inspirado no mangá ONE PIECE (1997-), produzido por Steven Maeda e Matt Owens, com supervisão do autor da história, Eiichiro Oda. A série resume noventa e cinco capítulos do mangá de forma objetiva em oito episódios, o que significa que alguns acontecimentos e personagens ficaram fora da trama.


A obra conta a história do jovem pirata de poderes elásticos, Monkey D. Luffy, conhecido pelo seu chapéu de palha, que procura pelo One Piece, o tesouro do falecido Rei dos Piratas.


Contudo, ONE PIECE quebrou o padrão de “live actions ruins da Netflix” surpreendendo a todos, pois a adaptação sempre pareceu um sonho irreal para os fãs do anime e mangá. É possível perceber um grande esforço de todas as áreas para que a série seja um sucesso, a começar pelos figurinos que são réplicas dos desenhos de Oda. O design dos navios, barcos e caravelas está espetacular, não são idênticos aos originais, porém, a série trouxe um toque mais realista e ameaçador.


Uma das grandes preocupações era como seria feito os poderes elásticos de Luffy, já que eles pareciam funcionar apenas em desenho e animação, mas a Netflix nos calou trazendo um CGI (imagens geradas por computador, no português) fantástico.




Outro ponto importante a se destacar é o esforço e o carinho dos atores pelos papéis, dando destaque aos principais: Iñaki Godoy (Monkey D. Luffy), Mackenyu Arata (Roronoa Zoro), Emily Rudd (Nami), Jacob Gibson (Usopp) e Taz Skylar (Sanji) que demonstraram uma performance incrível, uma vez que realmente deram a vida ao bando do Chapéu de Palha. O Godoy dominou os holofotes, entregando perfeitamente o personagem de forma simples e despojada. Skylar também se destacou por conta de seus treinos de taekwondo para o personagem e acabou pegando gosto, bem como se tornou um praticante ativo do esporte, deixando muitos fãs perplexos.


Apesar da história não ter os mesmos acontecimentos, não apresentar todos os personagens originais e não seguir a mesma ordem cronológica – justamente por se tratar de uma adaptação –, a série de ONE PIECE é mais do que qualquer um poderia imaginar.


– Gab

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